O grande período sem chuvas afetou o sistema de abastecimento de água em Magé e a seca chegou às torneiras da população. Desde início de agosto não chove na cidade, e a CEDAE reforça o pedido aos habitantes para que adotem medidas de economia durante o período de estiagem, pois todos estão sofrendo as consequências climáticas.
Magé não conta ainda com reservatórios, somente as barragens e a rede de distribuição. Na represa em Santo Aleixo o nível da água é tão baixo que dá apenas para molhar os pés e não alcança a tubulação que está seca. De acordo com Emilcio Jorge Tavares Sabino, engenheiro e coordenador de Operações e Manutenção da Cedae de Magé, “o órgão dispõe de apenas um carro pipa para abastecer os serviços essenciais do município e conta com a ajuda de mais dois carros da Prefeitura que levam água às escolas, creches e hospitais”. Nesta quarta-feira (12), para atender uma emergência, a CEDAE enviou mais um caminhão pipa.
Segundo as agências de monitoramento meteorológico, a partir de quinta e sexta-feira (14), há possibilidade 80% de chuva pela manhã em Magé.
Alerta para consumo consciente
A CEDAE Magé alerta que é necessário que os habitantes tenham consciência e ajudem a racionar água durante esse período para não agravar a falta do recurso: - Lavar calçadas e carros com mangueira é uma das coisas que podem ser evitadas e que ajudam muito nesse sentido. Pedimos a compreensão e colaboração da comunidade para que os efeitos sejam razoáveis, pediu o especialista.
A rede de água em Magé é abastecida por mananciais superficiais, de acordo com os dados apresentados pela equipe técnica da CEDAE. O risco neste período de estiagem, que ocorre no município de julho a setembro é que neste ano, por conta das mudanças climáticas, possa se estender até o início de outubro.
“Magé é um município que recebe água de bacia serranas, e quando não há ocorrência de chuva num período de 10 a 15 dias, os efeitos atingem o primeiro distrito, que mais sofre nessa época da estiagem”, explicou Emilcio.
A primeira foto tirada em maio de 2012 e a segunda, no mesmo local, foi tirada no último dia 12 de setembro.
ENQUANTO A CEDAE E A PREFEITURA FICAM DISTRIBUINDO ÁGUA PARA A REGIÃO METROPOLITANA, O POVO SOFRE COM A FALTA D'ÁGUA. SERÁ QUE NÓS RECEBEMOS ALGO EM TROCA, COMO ISENÇÃO DE CONTAS DE ÁGUA OU INVESTIMENTOS EM ALGUMA ÁREA DO NOSSO MUNICÍPIO? ACHO QUE NÃO. MAGÉ É SÓ MAIS UM QUE DÁ ÁGUA DE GRAÇA PARA AS CIDADES MAIS "RICAS". O MAIS ESTRANHO É QUE SEMPRE FALTA ÁGUA AQUI, ONDE TEM A FONTE E LÁ NA ZONA SUL SEMPRE TEM ÁGUA E SÃO MAIS DE 60 KM DE DISTÂNCIA.
ALÉM DE NESTOR VIDAL, SEUS SECRETÁRIOS E O GOVERNADOR, SÉRGIO CABRAL, TEMOS QUE ATURAR A CEDAE TAMBÉM.
AINDA BEM QUE O GALÃO DE 20 L DE ÁGUA NO SEXTO DISTRITO CUSTA EM TORNO DE R$ 3,00 À R$6,00, E MUITOS MORADORES POSSUEM POÇO ARTESIANO. MAS ESSA FALTA D'ÁGUA DEVERIA SER EVITADA. ELES TÊM MUITOS RESERVATÓRIOS E NÓS?
Essa informação é falsa. A estiagem não é a razão para a falta de água, mas a falta de investimentos na captação. Notem o aspecto da tubulação, isso é da época do império, nunca foi ampliado.
ResponderExcluirEsse foi o motivo da minha revolta, o que está em CAPS LOCK foi eu quem escreveu. Como falta água numa região tão verde?
ExcluirE também ontem choveu o dia e a noite quase toda em Piabetá.
Estamos cem agua desde segunda feira e eu tenho dois filhos pequenos como podem deixar uma população cem agua nos pagamos nossas contas em dia e temos direito de ter água como e que e prefeito vcs querem receber voto assim
ResponderExcluirPrecisa entrar em contato com a CEDAE, pois ela que é a responsável.
ExcluirSomos da rua14 maurimarcia piabeta
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